Tu
já paraste pra pensar o quanto coisas “bobas” podem ser incrivelmente
significativas? E já reparaste que, mesmo quando tu não tens nenhum contato
físico com algumas pessoas, as marcas que elas deixam em ti podem ser mais
profundas do que o esperado?
Por
exemplo, comecei a escrever esse texto enquanto ia pro “estágio” – as aspas
estão aí porque “estágio” é a palavra mais próxima de explicar o que é, apesar
de não ser – na universidade, logo depois de ler um textinho maravilhousor cujo título era “Aquelas bobices sentimentais” e que me deixou com um puta sorrisão no rosto – aliás, “puta”
não é nenhuma ofensa, viu? Mas isso é pauta pra um próximo texto, talvez, mas
já deixo aqui a sementinha.
Fiquei
um bom tempo com esse sorriso no rosto, olhando pela janela do ônibus e
pensando sobre as palavras escritas nele. Quem me via, provavelmente não
entendia nada, mas que seja!
O
ponto não são as pessoas que me olhavam com cara de “alá o maluco!”, mas sim o quão fundo cada uma daquelas letras ali
foram penetrando e ficaram gravadas em mim a ponto de me fazerem escrever sobre
elas. Eu me identifiquei tanto com aquelas palavras que parecia até com algo escrito
por mim mesmo – aliás, que inveja, hein!? Seria o meu sonho ter sido mesmo?
Ai,
ai... Tá vendo só como conexões, relações e ligações nem sempre precisam ser
físicas pra magia acontecer? O que me faz pensar: será que quem me lê sente a
mesma coisa que eu senti enquanto lia aquele texto? Aliás, eu salvei aquele
texto ou ele me salvou? Fica aí o questionamento.
Acho
que no final das contas não fiz sentido nenhum, mas... Te amo infinito! <3
A propósito, dá uma olhadinha no Nota sem Título, te garanto que tu não vais
se arrepender!